Diante das enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul, um grupo de empresários gaúchos propõe uma solução para resolver o problema dos desabrigados. Trata-se, portanto, da construção de casas emergenciais construídas pela própria comunidade por R$ 25 mil.
Dessa forma, saiba mais sobre essa iniciativa humanitária e o impacto positivo que está causando na região. Continue a leitura para mais informações!
Como funcionará o projeto das casas emergenciais?
O projeto, liderado pelo Grupo Front, tem como objetivo produzir casas emergenciais para as famílias que perderam tudo nas recentes enchentes. As habitações serão construídas com recursos dos próprios empresários e contam com uma logística pensada para uma edificação rápida, podendo ser erguidas em apenas três dias.
As unidades habitacionais contarão com 21,6 metros quadrados, com a possibilidade de expansão pela junção de dois módulos, ideal para famílias maiores. Completas com instalações elétricas, hidráulicas, pia, chuveiro e sanitário, as casas têm sua construção em madeira e o projeto visa que elas sejam funcionais e confortáveis.
Ademais, a produção das casas está sendo realizada pela empresa paranaense Mademape, que se comprometeu a trabalhar a preço de custo. Logo, isso minimiza os valores envolvidos no processo e facilitando a construção em massa dessas habitações emergenciais.
Qual o impacto do projeto nas comunidades atingidas?
Gustavo Dal Pizzol, CEO da Fiber e um dos coordenadores do Grupo Front, detalha que a iniciativa já resultou na doação suficiente para a produção inicial de 240 casas, com a madeira necessária já adquirida.
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A capacidade de montagem pode chegar a 20 casas por dia, com a meta de aumentar para 60 casas diárias, dependendo da adesão de novos parceiros e do apoio de influenciadores sociais na divulgação do projeto. Confira mais detalhes sobre a construção das casas emergenciais:
- Eco-friendly: Estrutura baseada em madeira, com opções sustentáveis;
- Suporte completo: Inclusão de instalações elétricas e hidráulicas;
- Adaptabilidade: Expansão fácil para atender famílias maiores.
Por fim, os centros de distribuição, organizados pelo Grupo Front, situam-se em várias regiões do estado. Assim, há a coordenação da entrega das habitações que chegam desmontadas e prontas para serem montadas nas diversas localidades afetadas.
Imagem: HAKINMHAN/ Shutterstock.com